As 3 regras de ouro do design atemporal

16 maro 2021
As 3 regras de ouro do design atemporal

Por diversas vezes conversamos por aqui sobre criações atemporais. Ou seja, peças de design que atravessam gerações e seguem funcionais ao longo do tempo.

É desejo da maioria dos designers que suas criações não “pereçam”, não se tornem defasadas ou inadequadas, certo?

Mas como podemos criar um design atemporal?

É sobre isso que vamos conversar hoje! Mais especificamente, sobre as três regrinhas que resultam no bom design que não tem data para expirar.

Como sempre, este texto também pode ser adaptado a outras profissões criativas. Em meus projetos de arquitetura, por exemplo, também elaboro e planejo me baseando nestes parâmetros.

Vamos lá!

Regra nº 1: só o que fizer sentido

Em nossa área as tendências ditam modas e novas formas de produzir, isso é de conhecimento de todos. Mas será que devemos mesmo incorporar tudo isso, a todo tempo, à nossa criação?

É óbvio que um designer antenado, atualizado no que está acontecendo em seu ofício e no mundo, é um designer mais hábil a produzir melhor.

Porém, as tendências não são regras. São inspirações.

Para criar peças atemporais, é preciso ter parcimônia na hora de absorver as trends do mercado. Se você “enche” as suas criações de tendências, pode ser que você faça com que elas percam a sua assinatura.

Busque agregar às peças somente o que faz sentido à sua personalidade enquanto designer. Não tenha medo de se aventurar, mas não o faça sem planejamento!

Regra nº 2: tem que haver sentimento

Vou retomar um assunto que também sempre conversamos: a afetividade.

Quando as suas criações refletem emoções que conectam você ao usuário, não há tempo que consiga romper esta conexão.

A memória afetiva, como o próprio nome sugere, independe de tendências ou momentos. Isso porque os sentimentos humanos são atemporais e reconhecidos por todos, em qualquer lugar do mundo, em qualquer circunstância.

Quando uma criação de design ou arte sensibiliza o outro, não existe como voltar atrás. Tome como exemplo os grandes pintores de séculos atrás, até hoje suas obras nos emocionam, não é mesmo?

Regra nº 3: a funcionalidade não pode ser deixada de lado

No design, aquilo que não é funcional tende a cair em desuso com maior facilidade.

Afinal, se não há interação com o usuário, como ele seguirá utilizando a sua peça?

Pense que a parte “artística” e sentimental do design é o que conecta o usuário à peça, como dissemos acima. A parte funcional e prática, por sua vez, é o que mantém essa conexão firme e fundamental para o indivíduo.

E você, tem alguma dica para criar de forma atemporal? Conhece alguma técnica para otimizar este processo? Conte pra mim nos comentários, vamos conversar!

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